terça-feira, 16 de outubro de 2007

 

Quando as moscas mudam, mas a merda é a mesma...



Este «post» é dedicado a todas as mulheres, qualquer que seja a religião que professem.
Mas, muito em especial, às mulheres católicas e às mulheres muçulmanas que há seculos e séculos partilham tão harmónica e pacificamente essa belíssima mensagem divina de paz, amor e fraternidade que é o Antigo Testamento.

Não há dúvida: a religião e a fé é são coisas muito bonitas!
Principalmente, de facto... para as mulheres!

Assim, o pequeno filme mais abaixo mostra bem como qualquer mulher muçulmana deve estar feliz quando tem em sua defesa um homem com tanta fé, tão temente a Deus e tão cumpridor dos ensinamentos divinos.

No entanto, e para começar, nada melhor do que constatar que as mulheres católicas também elas estão em muito boas mãos.
Para o demonstrar (a quem tivesse dúvidas), aí está uma entrevista que esse insigne e emérito ministro de Deus, o Reitor do Santuário de Fátima, Monsenhor Luciano Guerra, deu à revista do «Diário de Notícias» do passado dia 6 de Outubro, e de que destaco algumas passagens:


Mons. Luciano Guerra: No tempo em que não havia divórcios, havia situações bastante dolorosas, mas a pessoa resignava-se. A mulher dizia: “calhou-me este homem, não tenho outra possibilidade, vou fazer o que posso. Ao passo que hoje as pessoas querem safar-se de uma situação e caem noutras piores.

Diário de Notícias: Na sua opinião, uma mulher agredida pelo marido deve manter o casamento ou divorciar-se?
Mons. L. Guerra: Depende do grau da agressão.

D. Notícias: O que é isso do grau da agressão?
Mons. L. Guerra: Há o indivíduo que bate na mulher todas as semanas e há o indivíduo que dá um soco na mulher de três em três anos.

D. Notícias: Então reformulo a questão: agressões pontuais justificam um divórcio?
Mons. L. Guerra: Eu, pelo menos, se estivesse na parte da mulher que tivesse um marido que a amava verdadeiramente no resto do tempo, achava que não. Evidentemente que era um abuso, mas não era um abuso de gravidade suficiente para deixar o homem que a amava.

D. Notícias: Porque é que a Igreja se mostra sempre tão rígida, se Deus nos criou com o corpo que temos, as sensações e as necessidades….
Mons. L. Guerra: A sociedade entendeu que a melhor forma de preservar a paz, no fundo o progresso, foi tirar as mulheres da frente dos homens. O perigo não são as mulheres, o perigo está nos homens. (...) Digo-lhe uma coisa. Tenho para mim que a falta de aproveitamento dos nossos jovens está na sexualidade que lhes absorve a atenção, mesmos sem estímulos externos, o principal dos quais é a mulher. Você sabe como é a imaginação de um jovem. Ponha agora uma rapariga ao lado e vai ver como ele se distrai mais rapidamente do que com um homem.


- Então agora cá vai o filme:






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