sexta-feira, 20 de julho de 2007
Dr. House
Há actores que ficam com as personagens que interpretam indelevelmente agarradas à sua própria imagem pessoal.
De tal forma que por vezes ficamos com a sensação de que o mesmo filme e até a mesma história nunca resultariam ou teriam sucesso com qualquer outro actor.
Os exemplos são inúmeros. Talvez o mais paradigmático seja o da personagem de «James Bond», a que nunca dos nenhum dos cinco sucessores de Sean Connery conseguiu, nem por sombras, dar a mesma «magia».
Acho que nunca me habituarei a ver um 007 sem a «pinta» daquele «the name is Bond, James Bond...» dito por Sean Connery.
Outros exemplos ainda serão o de Jack Nicholson em «Voando Sobre Um Ninho de Cucos», o de Harrison Ford como Deckard em «Blade Runner», o do fabuloso Marlon Brando no «Padrinho» ou no «Apocalipse Now», ou o do malogrado Christopher Reeve em «Superman».
Por vezes a interligação com a personagem é de tal forma forte e indissociável, que o actor dificilmente conseguirá contratos para outros filmes. Será talvez o caso de William Shatner e de muitos outros actores da série «Star Trek» ou de Michael Richards, o Kramer da série «Seinfeld».
Enfim, aceitam-se outras sugestões na caixa de comentários...
E é, certamente, o caso especial de Hugh Laurie, a quem particularmente se deve, estou certo, o enorme sucesso da série televisiva «Dr. House», pela forma notável como nos consegue transmitir e fazer vivenciar uma personalidade tão complexa como é a daquele médico meio génio, meio sensível, meio «desaparafusado» e meio mau-feitio.
Os exemplos são inúmeros. Talvez o mais paradigmático seja o da personagem de «James Bond», a que nunca dos nenhum dos cinco sucessores de Sean Connery conseguiu, nem por sombras, dar a mesma «magia».
Acho que nunca me habituarei a ver um 007 sem a «pinta» daquele «the name is Bond, James Bond...» dito por Sean Connery.
Outros exemplos ainda serão o de Jack Nicholson em «Voando Sobre Um Ninho de Cucos», o de Harrison Ford como Deckard em «Blade Runner», o do fabuloso Marlon Brando no «Padrinho» ou no «Apocalipse Now», ou o do malogrado Christopher Reeve em «Superman».
Por vezes a interligação com a personagem é de tal forma forte e indissociável, que o actor dificilmente conseguirá contratos para outros filmes. Será talvez o caso de William Shatner e de muitos outros actores da série «Star Trek» ou de Michael Richards, o Kramer da série «Seinfeld».
Enfim, aceitam-se outras sugestões na caixa de comentários...
E é, certamente, o caso especial de Hugh Laurie, a quem particularmente se deve, estou certo, o enorme sucesso da série televisiva «Dr. House», pela forma notável como nos consegue transmitir e fazer vivenciar uma personalidade tão complexa como é a daquele médico meio génio, meio sensível, meio «desaparafusado» e meio mau-feitio.
E já são quatro «meios»...
Este filme - aqui à direita --->
Este filme - aqui à direita --->
mostra o «casting» que foi feito por Hugh Laurie para a interpretação do papel de «Dr. House».
Depois desta demonstração, como poderia, de facto, ser outro actor a interpretar este papel?
E já agora que estamos aqui sem fazer nada, o filme abaixo mostra alguns «bloopers» retirados das filmagens da série «Dr. House».
Depois desta demonstração, como poderia, de facto, ser outro actor a interpretar este papel?
E já agora que estamos aqui sem fazer nada, o filme abaixo mostra alguns «bloopers» retirados das filmagens da série «Dr. House».