sexta-feira, 22 de setembro de 2006

 

A Filha de Lucy



A «National Geographic» revelou que uma equipa de paleontropólogos descobriu na Etiópia já em Dezembro de 2000 um esqueleto daquela que acreditam ser a criança mais antiga do mundo, como 3,3 milhões de anos, e que pertence à espécie «Australopithecus Afarensis».

Este esqueleto é cerca de 100.000 anos mais antigo que o da famosa “Lucy” e foi encontrado a escassos 10 quilómetros do local onde este tinha sido descoberto já em 1974.
Pertenceu a uma criança do sexo feminino que teria apenas 3 anos de idade quando morreu, está admiravelmente bem preservado e completo, incluindo o seu crânio.

A importância da descoberta do esqueleto desta criança, a quem os cientistas, chamam já «a filha de Lucy», é absolutamente inegável:

Para os cientistas, veio reafirmar as teorias evolucionistas, já desenvolvidas com a descoberta do esqueleto de «Lucy» há mais de 30 anos, e veio dar novas pistas sobre a forma como se desenvolveram e evoluíram os nossos ancestrais.

Para os criacionistas, principalmente após a recriação das feições dos «Australopithecus Afarensis», veio criar novas perspectivas sobre o verdadeiro significado do ensinamento bíblico de que o Homem foi criado à imagem e semelhança de Deus...




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