quinta-feira, 23 de dezembro de 2004
Gato Fedorento
Anda a gente tempos e tempos a ver se ganha inspiração para escrever sobre o «Gato Fedorento» e depois, vai-se a ver, escrevem tudo por nós.
O «Amor e Ócio» faz uma fabulosa crítica a esta equipa extraordinária, que arrancou o humor português do marasmo da “ordinarice” e da “paneleirice” mais vulgar.
Sempre perguntei a mim mesmo porque carga de água Portugal não tinha ainda merecido um humor à «Monty Python».
Até que apareceram Miguel Góis, Tiago Dores, Ricardo Araújo Pereira e Zé Diogo Quintela, que em tão pouco tempo são já uma referência no humor português.
Oxalá o DVD esgote depressa. Para ver se eles fazem outro.