quarta-feira, 29 de dezembro de 2004
2004 MN4
O «2004 MN4» é um asteróide que tem cerca de 400 metros de diâmetro, e que atingirá o seu ponto mais próximo da Terra no dia 13 de Abril de 2029.
O problema é que não se sabe ainda a que distância da Terra ficará esse “ponto mais próximo” já que, embora seja descrita como «extremamente remota», não está completamente posta de parte a possibilidade de colisão com o nosso planeta.
Para se obter uma certeza absoluta, serão ainda necessários estudos mais aprofundados e uma vigilância mais atenta a este intruso espacial, que bem poderia causar danos muito sérios à Terra em caso de colisão.
No desenho à direita, a linha azul representa a trajectória do asteróide 2004 MN4 e a posição em que provavelmente se encontrará no dia 13 de Abril de 2029.
Contudo, uma vez que a posição do 2004 MN4 no espaço não está ainda perfeitamente determinada, o pequeno risco branco (no fim da linha azul) representa as localizações possíveis do asteróide naquele dia.
De realçar que nem a trajectória do asteróide, nem nenhum dos seus prováveis posicionamentos, tocam o nosso planeta, de onde se deduz que a probabilidade de um impacto está, por agora, posta de lado.
De qualquer modo, e não vá o Diabo tecê-las, a agência espacial norte-americana (NASA) tem vindo a estudar o uso de energia nuclear em missões espaciais num futuro muito próximo, estando em avançado estado de projecto uma nave que possa aterrar em asteróides considerados perigosos e desviá-los da sua rota, quer utilizando uma espécie de “rebocador espacial”, quer mesmo com o recurso a projécteis atómicos.
No desenho à direita, a linha azul representa a trajectória do asteróide 2004 MN4 e a posição em que provavelmente se encontrará no dia 13 de Abril de 2029.
Contudo, uma vez que a posição do 2004 MN4 no espaço não está ainda perfeitamente determinada, o pequeno risco branco (no fim da linha azul) representa as localizações possíveis do asteróide naquele dia.
De realçar que nem a trajectória do asteróide, nem nenhum dos seus prováveis posicionamentos, tocam o nosso planeta, de onde se deduz que a probabilidade de um impacto está, por agora, posta de lado.
De qualquer modo, e não vá o Diabo tecê-las, a agência espacial norte-americana (NASA) tem vindo a estudar o uso de energia nuclear em missões espaciais num futuro muito próximo, estando em avançado estado de projecto uma nave que possa aterrar em asteróides considerados perigosos e desviá-los da sua rota, quer utilizando uma espécie de “rebocador espacial”, quer mesmo com o recurso a projécteis atómicos.