domingo, 14 de novembro de 2004

 

A outra Lisboa

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Se o que nós somos é também o que pensam de nós, que dizer então do artigo que circula actualmente pela Internet, que mão amiga me fez chegar, e que a seguir transcrevo.
Foi retirado da revista brasileira «Turismo & Negócios», fundada há já 12 anos e com larga circulação na América do Sul.
Sem mais comentários, aqui vai um excerto de tal artigo.
De facto, uma pérola:

«A capital de Portugal, Lisboa, é a porta de entrada para a Europa.
A cidade está em ascensão turística. O idioma oficial é o português mas fala-se fluentemente o espanhol.
É uma civilização marcada por diferentes costumes, de origem europeia e africana. Sua arquitectura é essencialmente gótica.
Banhada pelo Oceano Pacífico e tendo como principal rio o Tejo, Lisboa tem entre os seus vultos históricos nomes importantes da História do Brasil. Haja vista que já fomos colónia portuguesa. D. Pedro I e II, D. João IV e D. Maria Leopoldina, entre outras, figuram em nomes de ruas, museus e demais patrimónios públicos.
Lisboa é uma cidade plana, de velhos mas bem conservados casarios, clima tropical húmido, temperatura variável, fria no inverno e quente no verão, mas nada comparável ao calor brasileiro.
Graças ao estreito de Gibraltar, Portugal liga-se também ao Oceano Atlântico.
O curioso é que quase 2/3 da capital portuguesa desapareceram após a II Guerra Mundial, mas o primeiro-ministro de então, Marquês de Pombal, providenciou a recuperação das ruínas, com orientação de excelentes arquitectos, preservando a originalidade das construções...».

Palavras para quê?



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