terça-feira, 16 de novembro de 2004
O Astral
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Apesar de bem saber que quando se trata do primeiro-ministro ou do Governo de um país não podemos estar reduzidos a uma espécie de “mal menor”, o que é facto é que quando leio algumas notícias sobre o desempenho de Santana Lopes dou frequentemente por mim a ter a afastar do espírito, com dificuldade aliás, aquele célebre ditado popular que reza assim:
«Depois de mim virá quem de mim bom fará».
Mas depois ouço esta passagem do discurso de Santana Lopes neste último congresso:
«Não quero um País com mau astral».
É então que me lembro que, num outro congresso, foi o próprio Durão Barroso quem disse que Santana Lopes, a quem conhece muito bem, era "o candidato das estrelas" e também "uma mistura de Zandinga com Gabriel Alves".
«Depois de mim virá quem de mim bom fará».
Mas depois ouço esta passagem do discurso de Santana Lopes neste último congresso:
«Não quero um País com mau astral».
É então que me lembro que, num outro congresso, foi o próprio Durão Barroso quem disse que Santana Lopes, a quem conhece muito bem, era "o candidato das estrelas" e também "uma mistura de Zandinga com Gabriel Alves".
E parece que acertou "na mouche".
Pois pode ser que não nos tratem das finanças, da economia, da educação, ou da justiça.
Mas vão-nos tratar do “astral”.
Estamos, pois, em boas mãos!!!
Mas vão-nos tratar do “astral”.
Estamos, pois, em boas mãos!!!