quinta-feira, 28 de outubro de 2004
O refém
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Como se explica que o Presidente a Comissão Europeia, José Manuel Barroso esteja autenticamente refém desse inefável Rocco Buttiglione, o indigitado comissário europeu para a Justiça, Assuntos Internos e Segurança?
A ponto de se ver forçado a retirar-se da votação face ao provável “chumbo” a que o Parlamento Europeu o ia submeter.
A explicação é simples, se nos lembrarmos das circunstâncias em que Barroso apareceu indigitado para presidir à Comissão Europeia:
Durão Barroso não hesitou em fazer cair o governo de “salvação nacional” que chefiava e a política de “interesse nacional” que defendia, em troca de um cargo para que fora indigitado, desde logo, com o duvidoso currículo de ser “o mal menor” ou o “menor denominador comum”, o que estranhamente lhe bastou e o honra.
Mas que o obrigou a assumir compromissos com quem na realidade manda na União Europeia, desde Chirac ao incontornável Berlusconi.
Não há por isso admiração nenhuma: agora Barroso só está a pagar as favas...
Como se explica que o Presidente a Comissão Europeia, José Manuel Barroso esteja autenticamente refém desse inefável Rocco Buttiglione, o indigitado comissário europeu para a Justiça, Assuntos Internos e Segurança?
A ponto de se ver forçado a retirar-se da votação face ao provável “chumbo” a que o Parlamento Europeu o ia submeter.
A explicação é simples, se nos lembrarmos das circunstâncias em que Barroso apareceu indigitado para presidir à Comissão Europeia:
Durão Barroso não hesitou em fazer cair o governo de “salvação nacional” que chefiava e a política de “interesse nacional” que defendia, em troca de um cargo para que fora indigitado, desde logo, com o duvidoso currículo de ser “o mal menor” ou o “menor denominador comum”, o que estranhamente lhe bastou e o honra.
Mas que o obrigou a assumir compromissos com quem na realidade manda na União Europeia, desde Chirac ao incontornável Berlusconi.
Não há por isso admiração nenhuma: agora Barroso só está a pagar as favas...