domingo, 24 de outubro de 2004
As regras do jogo
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O Benfica ganhou hoje ao Nacional da Madeira por 2-1 num jogo em que uma vez mais se verificou uma inqualificável arbitragem, desta vez de Mário Mendes, de Coimbra, que apitava faltas a uma média de uma por minuto.
O primeiro golo do Benfica foi marcado por Karadas que conseguiu apanhar o árbitro distraído e, sem lhe dar tempo de apitar qualquer falta, disparou uma “bomba” de fora da área. O segundo golo marcou o regresso de Sokota aos golos.
O golo do Nacional foi marcado na sequência de um livre indirecto que não tocou em qualquer jogador mas que, apesar disso e inexplicavelmente, o árbitro validou.
Uma coisa é certa: na sequência do golo que não contou ou dos penalties que não valeram no jogo contra o Porto, é inegável o contributo que o Benfica tem dado neste campeonato à evolução do modo como os árbitros portugueses vêem o futebol e até à própria evolução do modo peculiar como estes - quando se trata do Benfica - aplicam as regras do jogo.
O Benfica ganhou hoje ao Nacional da Madeira por 2-1 num jogo em que uma vez mais se verificou uma inqualificável arbitragem, desta vez de Mário Mendes, de Coimbra, que apitava faltas a uma média de uma por minuto.
O primeiro golo do Benfica foi marcado por Karadas que conseguiu apanhar o árbitro distraído e, sem lhe dar tempo de apitar qualquer falta, disparou uma “bomba” de fora da área. O segundo golo marcou o regresso de Sokota aos golos.
O golo do Nacional foi marcado na sequência de um livre indirecto que não tocou em qualquer jogador mas que, apesar disso e inexplicavelmente, o árbitro validou.
Uma coisa é certa: na sequência do golo que não contou ou dos penalties que não valeram no jogo contra o Porto, é inegável o contributo que o Benfica tem dado neste campeonato à evolução do modo como os árbitros portugueses vêem o futebol e até à própria evolução do modo peculiar como estes - quando se trata do Benfica - aplicam as regras do jogo.