sábado, 25 de abril de 2015
Sempre!
quinta-feira, 2 de abril de 2015
A história da Páscoa
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Feliz 1º de abril !
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Je suis Charlie
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
A Natividade de Hórus
domingo, 21 de dezembro de 2014
Solstício de Inverno
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Teologia
terça-feira, 30 de setembro de 2014
30 de setembro: dia mundial da blasfémia!
«O entendimento popular da blasfémia resulta provavelmente do mandamento bíblico «não tomarás o nome do senhor teu Deus em vão», muito embora nos últimos anos tal conceito se tenha estendido na consciência do público de forma a incluir imagens retratando o profeta islâmico Maomé.
Há seis anos atrás, no dia 30 de Setembro de 2005, o jornal dinamarquês “Jyllands-Posten” publicou uma série de cartoons retratando Maomé. O que se seguiu foi uma batalha de culturas entre o valor ocidental da liberdade de expressão e as rigorosas leis do Islão contra a blasfémia.
A religião exerce uma incomensurável pressão sobre a liberdade de expressão, graças à sua universal condenação da blasfémia.
A palavra "blasfémia" deriva de duas palavras gregas, significando βλάπτω "euu mal", e φήμη que significa "reputação", e tem vindo a ser tomada como «falar contra Deus», ou como a difamação da religião e de doutrinas religiosas.
Entre as mais fervorosas e mais fundamentalistas seitas religiosas a blasfémia pode variar entre beber uma cerveja até à própria negação da existência de Deus (coisas que eu já fiz no dia de hoje).
Eis o que Bíblia tem a dizer sobre blasfemos:
No Levítico 24:16: "Aquele que blasfemar contra o nome do Senhor será condenado à morte; toda a congregação deverá apedrejar o blasfemo. Tanto os estrangeiros como os cidadãos, quando blasfemarem o Nome, deverão ser condenados à morte”.
É manifesto que as três grandes religiões ocidentais têm uma opinião extremamente negativa da blasfémia, uma vez que a consideram uma ofensa capital.
As leis contra a blasfémia só servem para promover o medo entre a população e a obediência às autoridades religiosas.
Na Europa renascentista a cosmologia oficial da Igreja Católica defendia a visão aristotélica de um cosmos totalmente controlado por Deus, e que sustentava que todos os objectos celestes giravam ao redor da Terra.
Quando Galileu virou o seu telescópio para os céus e desenhou as quatro luas em órbita de Júpiter, ele estava a blasfemar contra a Igreja.
E esta limitada cosmologia defendia também que não poderia haver tal coisa como o vácuo.
Por isso, quando cientistas como Torricelli e Pascal começaram a bulir com a criação de vácuos, também eles estavam a blasfemar contra a Igreja.
George Bernard Shaw disse uma vez que «todas as grandes verdades começam como blasfémias», o que só por si poderia resumir de forma muito sucinta a busca ocidental pela Ciência.
Para as religiões que promovem a ideia de que um Deus criou o universo somente para os seres huma-nos, a ciência será sempre uma blasfémia, porque a ciência abre brechas na já frágil cosmologia filosófica que as religiões ensinam como verdadeira.
O «Dia da Blasfémia» é um dia de reconhecimento da importância da blasfémia numa sociedade que valoriza o direito à liberdade de expressão.
Sem liberdade para blasfemar, para falar contra as ridículas doutrinas religiosas que mantêm a sociedade na escuridão e na ignorância, não temos realmente liberdade de expressão.
Blasfemar é defender a ideia de que não há nada tão sagrado que não possa ser criticado, ridicularizado, ou até mesmo falado em voz alta.
Como ateu, cada dia é para mim o «Dia da Blasfémia» porque me recuso a colaborar com os dogmas que a religião vende».
Texto (livremente) traduzido do «Skeptic Freethought»
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Imagine que não havia religiões…
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Pena de morte
domingo, 17 de agosto de 2014
Suicídio
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Sam Harris - Por Que Não Critico Israel (LEGENDADO)
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Imagine que não havia religiões
terça-feira, 22 de julho de 2014
O equilíbrio do corpo humano
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Vedor
segunda-feira, 23 de junho de 2014
À sua imagem e semelhança
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Teologia
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Wanted!
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Mitra
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Citação do dia
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Exorcismo
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Meia Idade
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Imagine que não havia religiões…
terça-feira, 13 de maio de 2014
O Pecado de Fátima
sábado, 10 de maio de 2014
Quando o telefone toca….
Santíssima Trindade
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Sempre!
quinta-feira, 17 de abril de 2014
A História da Páscoa
terça-feira, 1 de abril de 2014
Feliz 1º de Abril
sexta-feira, 21 de março de 2014
Crucifixo
domingo, 16 de março de 2014
Realidade
quinta-feira, 13 de março de 2014
Universo
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Citações
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Parabéns
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
God
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Doutrinação
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
A natividade de Hórus
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Tu sabes que é um mito…
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
A dignidade ensinada aos cristãos
sábado, 21 de dezembro de 2013
Solstício de Inverno
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Serviço Religioso
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Argumento Ontológico
O
"Argumento Ontológico" é, de facto, um curioso jogo de palavras capaz
de nos entreter por quase meio minuto.
Contudo, e paradoxalmente, tem sido um dos argumentos mais utilizados tanto por teístas como por deístas para "demonstrar" a existência de Deus.
Ou seja, como se para os crentes a existência de Deus dependesse da capacidade lúdica de... um jogo de palavras.
Eis o "Argumento Ontológico", formulado por Santo Anselmo de Cantuária em 1078:
1 - É possível conceber (mesmo para um ateu) um ser sobre o qual nada de melhor possa ser concebido, ou seja, um ser maior que o qual não se pode conceber outro ser;
2 - Um ser que não exista no mundo real é, exatamente por esse motivo, menos que perfeito;
Logo,
3 - Deus existe!
E eis a refutação do "Argumento Ontológico":
1 - A criação do mundo é a realização mais maravilhosa que se pode imaginar;
2 - O mérito de uma realização é o produto:
a) Da sua qualidade intrínseca;
b) Da capacidade do seu criador.
3 - Quanto maior é a incapacidade (ou desvantagem) do criador mais impressionante e fantástica é a sua realização;
4 - A desvantagem mais formidável para um criador seria a sua própria inexistência;
5 - Portanto, se supusermos que o Universo é o produto de um criador existente, podemos conceber um ser ainda maior - precisamente o ser que criou todas as coisas sendo inexistente;
6 - Um Deus existente, portanto, não seria um ser maior que o qual não se pode conceber outro ser, porque um criador ainda mais formidável e incrível seria um Deus que não existe;
Logo,
7 - Deus não existe!!!
Contudo, e paradoxalmente, tem sido um dos argumentos mais utilizados tanto por teístas como por deístas para "demonstrar" a existência de Deus.
Ou seja, como se para os crentes a existência de Deus dependesse da capacidade lúdica de... um jogo de palavras.
Eis o "Argumento Ontológico", formulado por Santo Anselmo de Cantuária em 1078:
1 - É possível conceber (mesmo para um ateu) um ser sobre o qual nada de melhor possa ser concebido, ou seja, um ser maior que o qual não se pode conceber outro ser;
2 - Um ser que não exista no mundo real é, exatamente por esse motivo, menos que perfeito;
Logo,
3 - Deus existe!
E eis a refutação do "Argumento Ontológico":
1 - A criação do mundo é a realização mais maravilhosa que se pode imaginar;
2 - O mérito de uma realização é o produto:
a) Da sua qualidade intrínseca;
b) Da capacidade do seu criador.
3 - Quanto maior é a incapacidade (ou desvantagem) do criador mais impressionante e fantástica é a sua realização;
4 - A desvantagem mais formidável para um criador seria a sua própria inexistência;
5 - Portanto, se supusermos que o Universo é o produto de um criador existente, podemos conceber um ser ainda maior - precisamente o ser que criou todas as coisas sendo inexistente;
6 - Um Deus existente, portanto, não seria um ser maior que o qual não se pode conceber outro ser, porque um criador ainda mais formidável e incrível seria um Deus que não existe;
Logo,
7 - Deus não existe!!!