quarta-feira, 5 de janeiro de 2005
O Desconvidado
Segundo Morais Sarmento, o convite foi feito porque Pôncio Monteiro é «uma personalidade de relevo» e não pela sua ligação ao Futebol Clube do Porto.
Depois, a Comissão Nacional do partido rejeitou o convite, e o convidado acaba por ser «desconvidado».
De seguida, Pôncio Monteiro chama mentiroso ao Primeiro-ministro (e presidente do PSD), a quem acusou de ceder às pressões de Rui Rio, de ter falta de carácter, de ser traidor, de lhe espetar uma faca nas costas, de ser hipócrita, de ser desonesto, e ainda de não ter força para mandar no seu próprio partido e muito menos no país.
Finalmente, e apesar destas palavras, Morais Sarmento manifestou a convicção de que «Pôncio Monteiro pode continuar a participar na vida do partido a nível cívico» já que «todos podemos, no partido e fora dele, participar civicamente pelas causas e combates em que acreditamos».
Depois, a Comissão Nacional do partido rejeitou o convite, e o convidado acaba por ser «desconvidado».
De seguida, Pôncio Monteiro chama mentiroso ao Primeiro-ministro (e presidente do PSD), a quem acusou de ceder às pressões de Rui Rio, de ter falta de carácter, de ser traidor, de lhe espetar uma faca nas costas, de ser hipócrita, de ser desonesto, e ainda de não ter força para mandar no seu próprio partido e muito menos no país.
Finalmente, e apesar destas palavras, Morais Sarmento manifestou a convicção de que «Pôncio Monteiro pode continuar a participar na vida do partido a nível cívico» já que «todos podemos, no partido e fora dele, participar civicamente pelas causas e combates em que acreditamos».
Questionado sobre se ainda é possível essa participação depois das duras palavras dirigidas a Santana Lopes, Morais Sarmento respondeu que «passado o calor do momento», Pôncio Monteiro voltará «ao registo cordato, construtivo e cívico» que lhe conhece.
Só tenho uma dúvida: isto já bateu no fundo, ou ainda vai descer mais?
Só tenho uma dúvida: isto já bateu no fundo, ou ainda vai descer mais?
