quinta-feira, 9 de dezembro de 2004

 

Os Jogos da Polémica


Leio no «Público» a recordação do jogo FC Porto-Académica da época 2002-2003, que foi arbitrado por Jacinto Paixão.
Numa partida recheada de casos e polémica, o F.C. do Porto sofreu um golo logo aos quatro minutos de jogo.
A recuperação dos portistas começou apenas na segunda parte: aos 48 minutos, Jacinto Paixão assinalou uma falta inexistente de Dino sobre Hélder Postiga na área da Académica, e Maniche aproveitou para restabelecer a igualdade.
A reviravolta final no marcador aconteceria somente nos 15 minutos finais, numa altura em que a equipa de Coimbra se encontrava já reduzida a dez jogadores, após expulsão do defesa Dino, numa má decisão do árbitro.
«Analisem e escrevam o que têm de escrever», foi o apelo de Fredy, jogador da Académica, aos jornalistas, e que no final do jogo traduzia as queixas dos "estudantes" em relação à arbitragem de Jacinto Paixão.

Terão sido as escutas de conversas telefónicas de Pinto da Costa com Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado (todos provenientes da A. de Futebol de Évora) antes da realização de jogos do F. C. Porto, a base das suspeitas que culminaram na detenção dos três árbitros e na constituição de Pinto da Costa como arguido no processo “Apito Dourado”.

O presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, Vítor Reis, diz ter ficado surpreendido com este processo.
Eu não!



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